O
Espinho
Como
em uma haste
De
um caule de Rosas
Sou
um Espinho a ti apreciar
Observando
a brisa ti acariciar
O
vento num impetuoso balançar
Como
si a quisesse arrebatar
O
sol sinuosamente deleitar-se
Sobre
ti como si a estivesse beijando-a
O
cair da tarde chegar sobre ti
Refrescando
lhe após o dia
A
noite como si a quisesse
Esconder-te
só para ela
Eu
ali o Espinho a ti observar
Sentindo
teu botão a despontar
A
nascer para alegrar a minha vida
Eu
ali me deleitando da tua essência
Aguardando
pacientemente as tuas pétalas
Ate
a sua mais intima pétala cair
Resvalando-me
acariciando-me
Caprichosamente
Meu
amor!!!
Charles
o reciclador!!!
1510745
Que ciúmes da rosa... além de perfeita é amada pelo poeta com um amor infinito... ainda assim, esta humilde margarida se alegra com esse lindo poema, está lindo, como todos os outros. Beijinhos :)
ResponderExcluirA beleza da delicadeza do Mar...de comentar o Poetizar de amar deste poeta que anda a reciclar!!!
ResponderExcluirA rosa...sempre a rosa... mas nós humildes flores do campo também temos nosso encanto, viu? beijinhos :)
ResponderExcluirRsrsrsrsr com certeza principalmente as margaridas são uma rosa de Amor.
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